domingo, 8 de maio de 2016

GUARDA RESPONSÁVEL

§  Projeto de Extensão - Curso de Medicina Veterinária – FMU – abril/2016
§  Pesquisa realizada por: Jéssica Souza, Larissa Lisboa, Marcela Banepe, Renata Martins, Stephanie Vilarinho e Tainã Mello
§  Docente: Ana Júlia Alves 


Elaboramos um questionário simples, para termos uma base de como os guardiões cuidam dos seus animais. Apesar de serem questões básicas, tivemos uma noção de que, mesmo a pessoa cuidando “bem” de um animal, há pequenos detalhes que passam despercebidos, como, por exemplo, em relação à água disponível (alguns somente ofereciam água juntamente com a ração). Algumas pessoas não sabiam da existência de leis em defesa dos animais (postagem do dia 01/05/2016).

QUESTIONÁRIO
       1. Quantos animais você têm em casa?
( ) nenhum ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) mais que 3

       2. Qual é o local em que ele fica a maioria do tempo?
( ) dentro de casa ( ) no quintal ( ) na rua

       3. Quantas vezes por dia ele come?
( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) mais que 3

       4. Qual o tipo de alimento que ele come?
( ) ração ( ) sobras de comida ( ) outros

       5. Tem água disponível para ele?
( ) sim, a água fica disponível ( ) não, a água é dada somente em alguns momentos

       6. Qual a origem da água que ele toma?
( ) da pia ( ) filtrada ( ) outros

       7. Aonde ele dorme?
( ) dentro de casa ( ) no quintal ( ) na rua

       8. Caso você cuide de cães ou gatos, eles são vacinados?
( ) sim ( ) não

       9. Ele visita o médico veterinário?
( ) sim, periodicamente ( ) não, somente quando está doente ( ) não, nunca

       10. Você brinca ou passeia com ele?
( ) sim, todos os dias ( ) às vezes ( ) não, nunca

         
        Foram entrevistadas 50 pessoas, de diferentes locais (escolhemos as que trabalham diariamente conosco, de locais de trabalho com segmentos diferentes).

              Como aponta o gráfico, 16 pessoas (32%) sabiam sobre as responsabilidades de cuidar de um animal. Entre as 50 pessoas, 29 delas (58%) sabiam parcialmente dos cuidados que se deve ter, como, por exemplo, alimentar, banhar, vermifugar, vacinar, entre outros. Já 5 pessoas (10%) responderam com dúvidas, mostrando pouco conhecimento (foram classificadas como se não tivessem conhecimento).

 Estas questões podem ser respondidas por qualquer pessoa. Com bom senso, chega-se a uma conclusão de como está o tratamento do seu animal e do quanto a pessoa conhece sobre o assunto “Guarda Responsável”.

domingo, 1 de maio de 2016

GUARDA RESPONSÁVEL

§  Projeto de Extensão - Curso de Medicina Veterinária – FMU – abril/2016
§  Pesquisa realizada por: Jéssica Souza, Larissa Lisboa, Marcela Banepe, Renata Martins, Stephanie Vilarinho e Tainã Mello
§  Docente: Ana Júlia Alves

Em relação à criação de cães e gatos, podem aparecer dúvidas, principalmente em relação à adoção ou compra de um animal de estimação. Pesquisamos algumas dúvidas (mais frequentes), que estão relacionadas a seguir:

Quais são as necessidades básicas de um cão?
Alimentação adequada: O cão precisa de uma alimentação de boa qualidade, seja uma ração de qualidade ou alimentação natural. Isso vai contribuir para a boa saúde e a longevidade dele. Outro ponto importante é a quantidade de alimento que é oferecida. É muito comum encontrarmos cães obesos e superalimentados e a obesidade pode causar diversos problemas entre eles: artrite e artrose, diabetes, problemas gastrointestinais, problemas cardíacos, entre outros. Por isso é importante estar sempre atento e ir adequando a quantidade de comida do seu cão para que ele sempre esteja no peso ideal.

Atividade mental: A atividade mental costuma ser a necessidade menos conhecida pelas pessoas. Ela consiste em oferecer desafios constantes na vida do animal, como por exemplo, conhecer locais novos fora de casa, brincadeiras cognitivas de enriquecimento ambiental em que transformamos o momento da alimentação do cão em algo divertido e estimulante e o treinamento, ensinando novas habilidades e melhorando a comunicação do animal com sua família.

Atividade física: Os cães são verdadeiros atletas! Eles são muito ágeis, ativos e estimuláveis. Isso significa que precisam gastar energia diariamente, mas sempre adaptar as atividades físicas com a raça do cão, pois há diferença de necessidade e comportamento.

Atividade social: Cães são animais sociais; isso significa que geneticamente eles são “projetados” para estarem sempre em grupo. O isolamento pode causar verdadeiros estragos emocionais e psicológicos nos cães. Para evitar que isso aconteça, leve seu cão sempre que possível ao sair de casa, insira ele nas atividades sociais da família como passeios e viagens e deixe-o interagir com pessoas e cães equilibrados.Para evitar que isso aconteça, leve seu cão sempre que possível ao sair de casa, insira ele nas atividades sociais da família como passeios e viagens e deixe-o interagir com pessoas e cães equilibrados.

 E você? Está disposto a oferecer o que seu cão precisa?
Antes de adquirir um cão, seja comprando ou adotando, é importante que as pessoas conheçam o que é verdadeiramente um cachorro. Isso parece bobo, mas é verdade! Com frequência o cão pode cavar o quintal, latir e sujar a casa com suas necessidades. Esses são comportamentos normais de um cachorro e o animal precisa ser educado, precisa de direcionamento para saber quando e onde pode realizar esses comportamentos.
Conhecer um cão vai muito além de escolher se vai ser de raça ou SRD, qual a pelagem que mais te agrada, qual o tamanho ideal para sua casa e onde ele vai dormir. Conhecer um cachorro significa entender quais são as suas reais necessidades, seus instintos, as características mais fortes e seu repertório comportamental. Isso faz com que estejamos preparados quando o cão chegar, já sabendo que teremos que ir passear com ele, estimular mentalmente o animalzinho  e oferecer possibilidades de socialização constantemente para ele.

Um animal só pode ser adotado se estiver castrado?
Sim. Prevista pela lei 12.327/97, esta é uma condição imposta às ONGs. A regra, em vigor desde 2000, instituiu a Campanha de Controle da Natalidade de Cães e gatos no Município de são Paulo. Mais do que inibir o aumento de animais abandonados, a castração colabora com a boa saúde e qualidade de vida deles. Também é lei que o animal venha com o microchip implantado sob a pele. A tecnologia permite armazenar informações como, por exemplo, a origem e o endereço dos donos.

A castração pode deixar o animal gordo e apático?
Se não houver um controle de calorias, a castração pode fazer o cão engordar, mas não deixá-lo apático. Tanto em machos quanto em fêmeas, o ciclo sexual provoca um desgaste de calorias e, quando o cão é castrado, essa necessidade de energia sofre uma queda. Sendo assim, a quantidade de comida ingerida também deve ser menor. Uma regra simples é reduzir a ingestão de calorias em 10% logo após a operação.
A maioria dos machos castrados sente menos necessidade de marcar territórios com urina. A castração também reduz a agitação, bem como as brigas entre machos por causa de uma fêmea. Mas não diminui outro tipo de agressividade nem torna o animal menos curioso.
A esterilização pode deixar uma fêmea mais calma, especialmente se ela apresentar tendência à agressividade. Os cães de temperamento mais dócil não apresentam mudança.

Como prever o comportamento e o tamanho de um animal se não conheço sua origem?
Antes de ser colocado para adoção, ele é tratado, vacinado e castrado. Durante esse processo, a entidade responsável passa a conhecer o animal. Quando há um traço de personalidade que possa implicar dificuldades de relacionamento, os futuros donos são avisados. Em relação ao tamanho que irá atingir, não se pode afirmar com precisão. Profissionais estimam as medidas futuras do pet a partir do tamanho da pata – mas é sempre uma aposta. Se estatura for uma questão importante para você, adote um adulto, que já passou da fase de crescimento.

Animais que já sofreram maus-tratos são mais agressivos?
Não. Pode acontecer de o bicho associar algum comando ou atitude do dono à época dos maus-tratos e, nesse caso, ficar bravo para se defender. As ONGs de adoção realizam trabalhos para recuperar animais traumatizados. Exercícios de adestramento também ajudam. É preciso apenas saber que atitude desencadeia a reação negativa e evitá-la.

É melhor adotar ou comprar um adulto ou um filhote?
Filhotes são como crianças: dão mais trabalho no início, porém, se forem espertos e tiverem incentivo positivo, aprenderão rapidamente. Adultos podem ter adquirido certos hábitos, mas são altamente adaptáveis, tendo muitas vezes a mesma facilidade de aprendizado de um filhote. Enquanto os filhotes precisam gastar energia, os adultos são mais calmos.

Como saber se o animal está realmente saudável?
Secreção nos olhos, pelagem opaca, descamação na pele, odor na boca e nas orelhas são sinais de que há algo errado com a saúde de seu amigo. Se ele não apresentar nada disso, ainda assim solicite os laudos médicos. Muitos animais disponíveis para adoção foram vítimas de violência ou passaram por tratamentos de saúde. Na carteira de vacinação de cães devem constar as vacinas antirrábica e V8. Na dos gatos, antirrábica e, se possível, a V3. Consulte um médico veterinário!

O animal que já teve outro dono vai gostar de mim?
Sim. Cães e gatos são adaptáveis e vivem o momento presente. Ao chegarem a uma nova casa não pensarão em seus donos anteriores ou no lugar em que costumavam ficar. Sendo bem tratados, ficarão calmos e felizes no novo lar. Adotar ou comprar é um compromisso sério. Mas podem, sim, ocorrer problemas. Algumas ONGs criaram alternativas para isso. O Clube dos Vira-Latas permite que você passe um tempo com o pet e teste a adaptação. Caso surjam contratempos incontornáveis, a instituição o aceita de volta. Na Natureza em Forma é feito o acompanhamento pós-adoção por telefone e e-mail. Desistir do animal não deve ser uma opção: ele sofre com isso. Para a Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal, a Arca Brasil, quem deseja ter animais, mas não tem certeza pode ser um “dono transitório”. Enquanto o animal não encontrar um lar definitivo, o voluntário toma conta dele temporariamente. Basta ter espaço, tempo e recursos para bancar a saúde e a alimentação do hóspede.

E se eu não me adaptar ao animal ou vice-versa?
Adotar é um compromisso sério. Mas podem, sim, ocorrer problemas. Algumas ONGs criaram alternativas para isso. O Clube dos Vira-Latas permite que você passe um tempo com o pet e teste a adaptação. Caso surjam contratempos incontornáveis, a instituição o aceita de volta. Na Natureza em Forma é feito o acompanhamento pós-adoção por telefone e e-mail. Desistir do animal não deve ser uma opção: ele sofre com isso. Para a Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal, a Arca Brasil, quem deseja ter animais, mas não tem certeza pode ser um “dono transitório”. Enquanto o bicho não encontrar um lar definitivo, o voluntário toma conta dele temporariamente. Basta ter espaço, tempo e recursos para bancar a saúde e a alimentação do hóspede.

Qual é o procedimento para adotar um pet?
Cada centro de adoção tem suas regras, mas há medidas comuns a todos. O adotante precisa ser maior de idade e apresentar CPF, RG e comprovante de residência. Antes de levar o animal para casa, passará por entrevista em que será possível verificar se realmente tem condições de adotar. Feito isso, é preciso assinar um termo de responsabilidade, declarando assumir os cuidados com ele. Alguns locais, como o Centro de Controle de Zoonoses e a ONG Natureza em Forma, cobram taxas de adoção, que variam de R$ 16,20 a R$ 120,00.

Curiosidades -

Porque quando o seu cão é deixado sozinho, ele corre pela casa, pode comer plantas, mastigar objetos e faço xixi em lugares errados?
Os cães são animais muito sociáveis. Quando todos os humanos saem e deixam o cachorro sozinho, ele fica aborrecido, agitado e frustrado. Assim torna-se agressivo.
Para evitar esse comportamento, os donos devem acostumá-lo, desde pequeno, a ficar sozinho. As pessoas devem sair em silêncio, sem se despedir ou fazer contato físico.
Brinquedos de mastigar devem estar ao alcance do animal, para que ele possa se distrair. Deixar o rádio ou a TV ligados também ajuda a diminuir a ansiedade.

Como dar remédios aos gatos?
Primeiro, tente dissolver a pílula com um pouco de leite ou água. Dê o líquido ao gato. Se não der certo, arrume um ajudante. Peça-lhe para segurar as patas anteriores do gato, pressionando seu traseiro no chão.
Segure a cabeça dele por cima. Movimentando-a para frente e para trás, apertando delicadamente a boca com os dedos. Com a outra mão, segure a pílula e force a abertura da mandíbula inferior. Pressione a gengiva para manter a boca aberta e ponha a pílula atrás da língua.
Feche a boca e friccione a garganta até o gato engolir o remédio. Não o solte até que lamba os lábios. Ele pode estar com a pílula escondida na boca.

Qual a importância do bigode do gato?
Jamais corte ou apare o bigode do bichano para não desprovê-lo de seu “radar”. O bigode age como um detector de estímulos externos, fornecendo informações sobre as imediações onde o animal está.
É através dele que se manifesta o olfato e o tato apurados do gato. No escuro o bigode atua como um orientador espacial, prevenindo-o de eventuais acidentes.
Se houver gravetos e folhas pela frente, ele avisa o animal, através do disparo de um reflexo nervoso que o faz fechar os olhos antes de serem atingidos.

Referências –

GUARDA RESPONSÁVEL

§  Projeto de Extensão - Curso de Medicina Veterinária - 7º semestre – FMU – abril/2016
§  Pesquisa realizada por: Jéssica Souza, Larissa Lisboa, Marcela Banepe, Renata Martins, Stephanie Vilarinho e Tainã Mello
     Docente: Ana Júlia Alves
Imagem: https://www.google.com.br

Guarda responsável é um termo utilizado para definir os valores que seres humanos devem assumir com relação aos animais.

Há um infeliz equívoco na concepção de muitas pessoas quanto à ideia de que os animais de estimação são suas propriedades. Essa noção de que os animais são um bem, passível de troca, de venda, de algo que os torna tristemente descartáveis após o uso, possibilita o abandono.


Ter um animal de estimação implica em uma série de obrigações. Esses deveres constituem o que se designa como guarda responsável. A seguir, enumeramos alguns deles:

Ø  Ao decidir-se  por acolher um  animal tenha em mente que ele viverá cerca de doze anos ou mais, e que necessitará de seus cuidados, independentemente das mudanças que  sua vida venha a sofrer no decorrer  desse período;

Ø  Certifique-se de que poderá cuidar do animal durante o período de férias  e no decorrer de feriados;
Ø  Escolha o animal que possua características de comportamento e de tamanho condizentes com o espaço  de que dispõe e  com os seus próprios hábitos;
Foto: http://www.revistadeestimacao.com.br/2015/06/cotidiano-o-espaco-em-que-seu-animal.html

Ø  Mantê-lo em boas condições de higiene (a água do banho deve ser quente);
Ø  Proporcionar-lhe alimentação adequada à espécie; gatos não devem ser alimentados com ração para cães e vice-versa;
Ø  Proporcionar-lhe água fresca (água estagnada acumula larvas de mosquitos, que são prejudiciais à saúde);
Ø  Dar afeto e atenção ao animal;
Foto: http://blog.tricae.com.br/diversao/animais-de-estimacao/


Ø  Jamais submetê-lo a maus-tratos, nem sob o pretexto de educá-lo;
- Diz o Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 (BRASIL, 1998): 
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. § 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal
Imagem: http://www.camaraguaruja.sp.gov.br/Noticia/Visualizar/911

Ø  Provê-lo de espaço adequado, ao abrigo do sol e da chuva. Melhor é que se tenha o animal dentro de casa, mas se isso não for possível, dê-lhe ao menos uma casinha, que deve ser colocada ao abrigo do sol, da chuva e do vento;
Ø  Não prendê-lo a correntes, cordas ou a aparato similar. Dê ao animal um lar, e não uma prisão;
Ø  Não abandoná-lo em caso de doença, de idade avançada, de viagem, de agressividade ou de outra hipótese;
Foto: google imagem

O abandono e a superpopulação de animais são práticas que prejudicam a saúde ambiental tornando o ambiente favorável a disseminação de doenças. Tudo isso devido à procriação descontrolada de cães e gatos e a irresponsabilidade ou ignorância dos seus proprietários, aliado a falta de gestão ambiental e programas de informação e Educação Ambiental que valorizem a guarda responsável e bem-estar de cães e gatos, enfatizando a saúde ambiental.

Conhecer o perfil de proprietários de cães e gatos pode ser de grande valia para o médico veterinário, a fim de que o mesmo possa adotar estratégias para divulgar a guarda responsável, minimizando o abandono destes animais. 

Esterilização -

A solução contra o abandono e o sacrifício de animais começa em sua casa, castrando seu animal. A castração é a maneira mais eficaz de resolver um problema muito comum hoje em dia: a grande quantidade de animais abandonados.

  • VANTAGENS DA ESTERILIZAÇÃO  


PARA OS MACHOS

• Diminui a demarcação de território (urinar em todos os cantos);
• Diminui o odor da urina;
• Diminuem as fugas atrás de fêmeas no cio;
• Diminuem as brigas com outros animais;
• Deixam de miar ou latir excessivamente;
• Evita o câncer de testículo, próstata e doenças venéreas.

PARA AS FÊMEAS

• Não têm mais cio (as cadelas param de sangrar a cada seis meses e atrair machos no quintal; as gatas param de miar durante a madrugada e atrair gatos);
• A esterilização previne o câncer de mama, de ovário, infecções uterinas e doenças venéreas;
• Evita gestação psicológica;
• Evita morte no parto e pós-parto;
• Evita enfraquecimento dos ossos;
• Além dessas vantagens, o animal castrado vive mais e tem melhor qualidade de vida.

BENEFÍCIOS PARA VOCÊ

Evitará crias não desejadas, mordidas, brigas, fugas, uivos noturnos, cheiro forte de urina e problemas com vizinhos. Seus animais serão mais saudáveis, viverão mais e serão mais vigilantes e companheiros.


BENEFÍCIOS PARA A SOCIEDADE

Haverá menor quantidade de animais nas ruas; menos rompimentos de sacos de lixo; diminuição de acidentes de trânsito e de transmissão de doenças à população e a outros animais. Diminuirá o abandono e os maus tratos para com os animais.

IDADE PARA ESTERILIZAR O ANIMAL
                                   
A partir de quatro meses de idade a cirurgia já pode ser feita. Quando filhote, o melhor é marcar a cirurgia 15 dias após a aplicação das últimas vacinas. 

Imagem:http://www.camara-arq.sp.gov.br/site/wp-content/uploads/2015/01/Adilson-1ok.jpg

LEIS DE PROTEÇÃO ANIMAL -

Constituição Federal - Art. 225 - Inciso VII
Decreto Lei Federal nº 24.645, de 10/07/1934, de Getúlio Vargas
Lei Federal de Crimes Ambientais - nº 9.605/98
Constituição Mineira - Artigo 214 - Inciso V
Declaração Universal dos Direitos dos Animais, da UNESCO, de 1978
Código Penal - Abandono de Animais é Crime


Referências –
http://neafa.org.br/o-que-fazemos/guarda-responsavel/
http://www.uipa.org.br/guarda-responsavel/
http://www.ceaf.mppr.mp.br/arquivos/File/Monografias/Carlos_Eduardo_Miranda_Silva.pdf
http://www.portaleducacao.com.br/veterinaria/artigos/14293/gestao-e-educacao-ambiental-para-guarda-responsavel-e-bem-estar-de-caes-e-gatos