sexta-feira, 29 de julho de 2016

INTOXICAÇÕES - COELHOS

TEMA 1: PLANTAS TÓXICAS


http://worldtherabbits.blogspot.com.br

COELHOS – são animais lagomorfos, ou seja, possuem quatro incisivos superiores e dois inferiores; a dentição os diferencia dos roedores, pois estes possuem apenas dois incisivos superiores. São mamíferos que possuem dentes com crescimento contínuo. Por este motivo, os alimentos fibrosos e endurecidos vão ajudar no desgaste dos seus dentes. Coelhos têm o paladar forte e vão se alimentar de qualquer planta que encontrarem no jardim ou quintal.

Há uma variedade de plantas que pode trazer problemas aos coelhos. Seguem algumas delas: 

*      ARRUDA
http://flores.culturamix.com/informacoes/arruda

Nome científico: Ruta graveolens L.
Outros nomes populares: Arruda-fedorenta, Arruda-doméstica, Arruda-dos-jardins, Ruta-de-cheiro-forte, Erva-das-bruxas.
Princípio ativo: alcaloide indolizidínico (rutina e fluranocumarina).
Parte tóxica: todas as partes da planta.

É um subarbusto semi-perene, que atinge até 1,5 metros de altura. Não é exigente quanto ao clima. Desenvolve-se melhor em solos ricos em matéria orgânica e bem drenados.
Muitas vezes é cultivada em jardins e quintais para ornamento ou para o preparo de chá, o que oferece perigo aos coelhos, se ingerida em quantidade considerada perigosa para a saúde do animal.
Quando ingerida, pode causar salivação excessiva, náuseas, vômitos, dores intestinais, convulsões e confusão mental.

*      DORMIDEIRA
http://www.vetmauriciocobuci.com.br/clinica-de-coelhos-cuidado-o-perigo-pode-estar-no-seu-jardim/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mimosa_pudica

Nome científico: Mimosa pudica.
Outros nomes populares: Sensitiva, Dorme-dorme, Não-me-toque.
Princípio ativo: alcaloide mimosina (leucenol).
Parte tóxica: todas as partes da planta.

É um pequeno arbusto perene, que nasce em solo pobre, geralmente em terrenos baldios, e tem rápida propagação.
O nome “dormideira” é devido à forma como os folíolos das folhas se juntam quando elas são tocadas ou expostas ao calor (sismonastia).
É utilizada na medicina popular, tanto suas folhas em infusão ou suco quanto a sua raiz.
Quanto aos sinais clínicos apresentados com a ingestão da planta, há escassez de estudos que avaliam a toxicidade na exposição (aguda ou prolongada), principalmente em monogástricos.

*      ESPADA-DE-SÃO-JORGE
http://www.monicacipelli.com.br/blog_single/29/plantas-toxicas

Nome científico: Sansevieria trifasciata.
Outros nomes populares: Rabo-de-lagarto, Língua-de-sogra, Sanseviéria.
Princípio ativo: saponinas e ácidos orgânicos.
Parte tóxica: todas as partes da planta.

Planta perene (não necessita plantio), sem caule, que pode atingir até 90 cm de altura. Desenvolve-se melhor em locais à meia-sombra, mas toleram tanto o sol pleno quanto ambientes pouco iluminados. Têm boa resistência a solos áridos.
Ao ser ingerida, pode causar salivação excessiva. Em contato com a pele, pode causar pequena irritação.

Outras (citadas em textos anteriores): Chumbinho (Lantana camara), Samambaia (Pteridium aquilinum), Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia amoena), Fedegoso (Senna occidentalis).


http://revistameupet.com.br

Os coelhos são animais curiosos e ágeis. Portanto, se acaso optar por criar um coelho no quintal, prestar muita atenção quanto às plantas que tem ou que pretende ter no jardim, sempre tomando medidas preventivas, para não causar problemas à saúde do animal.
Também tem que haver cuidados com animais que têm acesso a terrenos baldios, pois nem sempre podemos monitorar sua alimentação. Ficar atento aos sinais e sintomas dos animais é muito importante.  
Se houver suspeita de que o animal tenha consumido alguma planta tóxica, contate um veterinário imediatamente, fornecendo a ele toda e qualquer informação que possa levar a um diagnóstico mais preciso.


‘A Natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as sua folhas” – Johann Goethe


Referências –
http://plantastoxicas-venenosas.blogspot.com.br/search/label/ARRUDA-Ruta%20graveolens#.V5P489IrI1M
http://www.vetmauriciocobuci.com.br/clinica-de-coelhos-cuidado-o-perigo-pode-estar-no-seu-jardim/
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100482/1/Folder-arruda.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mimosa_pudica
http://plantastoxicas-venenosas.blogspot.com.br/2009/06/espada-de-sao-jorge-sansevieria.html#.V5u_hdIrI1M
http://www.cultivando.com.br/plantas_detalhes/espada_de_sao_jorge.html




terça-feira, 26 de julho de 2016

INTOXICAÇÕES - SUÍNOS

TEMA 1: PLANTAS TÓXICAS

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SUÍNOS – são animais conhecidos por comerem todo tipo de alimento. Como não são seletivos, podem ingerir plantas com princípios tóxicos quando criados soltos, ou ingerir sementes ou folhas misturadas a rações quando confinados, o que torna mais rara a ocorrência de intoxicação.
O tipo e a quantidade da planta ingerida vão dizer quais sinais e sintomas irão se manifestar no animal, podendo afetar o sistema respiratório, o sistema gastrointestinal, os sistemas nervoso e cardiovascular e o fígado, sangue e os rins.

Há uma variedade de plantas que pode trazer problemas aos suínos. Seguem algumas delas: 

*      CINAMOMO
http://www.panoramio.com/photo/65233869

Nome científico: Melia azedarach L.
Outros nomes populares: Amargoseira, Jasmim-de-caiena, Jasmim-de-cachorro, Jasmim-de-soldado, Árvore-santa, Mélia, Toureiro-grego, Lírio-da-índia.
Princípio ativo: saponinas e alcaloides neurotóxicos (azaridina).
Parte tóxica: frutos e chá das folhas.

Árvore decídua (perdem suas folhas em época de seca) e de rápido crescimento, bastante cultivada como ornamental em todo mundo. Seu porte médio é de 7 a 12 metros de altura. Prefere solo fértil, enriquecido com matéria orgânica. Resiste bem aos solos argilosos e é resistente a estiagem. Prefere o clima subtropical.
A ingestão pode causar salivação, náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarreia intensa. Em casos mais graves, pode ocorrer depressão do sistema nervoso central.

*      FEDEGOSO
http://matosdecomer.loja2.com.br/6169606-Habu-Fedegoso-15-sementes-

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Nome científico: Senna occidentalis.
Outros nomes populares: Mata-pasto, Mamangué, Lava-pratos, Cigarreira, Sene, Verdadeiro.
Princípio ativo: antraquinona (diantrona).
Parte tóxica: folha, caule, vagens e semente (principal).

É uma planta subarbustiva encontrada em pastagens e culturas de cereais, como milho, sorgo, trigo e soja. Chega a medir 2 metros de altura. Tolera solos pobres e estiagem. Não tolera encharcamento e necessita de sol.
A intoxicação pode acontecer por ingestão da planta, mas a forma mais comum ocorre indiretamente, quando as sementes não são separadas dos grãos de cereais. Por esse motivo, pode atingir animais confinados.
A ingestão da planta pode causar apatia, diarreias, apresentar urina avermelhada (pela presença de mioglobina), Também pode causar distúrbios da locomoção, tais como tremores musculares, decúbito ventral e lateral e incoordenação motora. Quando a dose da toxina é baixa, pode levar somente a redução de peso.

*      CARURU
http://paisagismo-brasil.blogspot.com.br/2016/04/caruru-amaranthus-spp.html

Folhas arroxeadas, caules e inflorescências roxas
https://www.docelimao.com.br

Nome científico: Amaranthus spp.
Outros nomes populares: Bredo, Amaranto, Caruru-da-angola.
Princípio ativo: oxalatos e nitratos (eventualmente presentes)   
Parte tóxica: -----

Planta considerada erva daninha, que preferem solos férteis, com muita matéria orgânica e sombra.
São citadas como tóxicas para os suínos três espécies do gênero Amaranthus: A. reflexus, A. quitensis e A. viridis.
É considerada uma planta nefrotóxica, ou seja, acomete os rins.

Amaranthus viridis
https://www.docelimao.com.br

A ingestão pode causar fraqueza, incoordanação motora, tremores musculares, decúbito esternal e morte em 48 horas. Pode apresentar distensão abdominal, acusando edema. Os sinais clínicos se manifestam de 5 a 10 dias após o animal ter consumido a planta.

*      CROTALÁRIA
http://www.southeastgarden.com/crotalaria.html

Nome científico: Crotalaria spectabilis.
Outros nomes populares: Chocalho-de-cascavel, Guizo-de-cascavel.
Princípio ativo: alcaloide pirrolidizínico hepatotóxico (monocrotalina).  
Parte tóxica: folhas e sementes.

Planta subarbustiva, que pode atingir 1,5 metros de altura. É uma leguminosa utilizada como adubação verde (para fixação de nitrogênio no solo) e para controle de nematoide, podendo ser encontrada em lavouras de milho, soja e sorgo. Crescem em diferentes tipos de solo e em climas tropical e subtropical.
Nas criações extensivas, há maior probabilidade de intoxicações; nas criações intensivas, as condições de criação e de manejo diminuem as possibilidades de haver intoxicações, mas pode ocorrer quando folhas ou sementes são acidentalmente misturadas a grãos, por exemplo.
A ingestão das partes tóxicas (em até 48 horas) pode causar depressão, letargia, apatia, inapetência, vômitos, mucosas ictéricas ou pálidas, ascite (acúmulo de líquido no abdômen). O animal ainda pode apresentar convulsões, decúbito esternal e decúbito lateral com movimentos de pedalagem. Pode levar ao óbito em até 60 horas após a ingestão.

Outras espécies de plantas que podem causar intoxicação aos suínos: Angiquinho (Aeschynomene sp), Carrapicho (Xantium spp), Espichadeira (Solanum malacoxylon), Yuyo sapo (Wedelia glauca).

http://escolakids.uol.com.br/alimentacao-dos-animais.htm

A prevenção e controle de plantas tóxicas nos pastos e arredores são essenciais para assegurar a saúde dos animais. Nem sempre é possível erradicar a planta do ambiente, mas um bom manejo dos animais (evitando a concentração destes em espaços pequenos, o que causa escassez e falta de variedade de alimento, por exemplo) faz com que a ingestão proposital ou acidental não seja feita em quantidade perigosa para a saúde do animal.
O profissional deve conhecer bem as características das plantas, sua sazonalidade, predominância quanto ao clima e solo e seu principal princípio ativo. Isso ajudará a ter um diagnóstico mais acertado e aplicar um tratamento adequado, quando couber.
Se houver suspeita de que o animal tenha consumido alguma planta tóxica, contate um veterinário imediatamente, fornecendo a ele toda e qualquer informação que possa levar a um diagnóstico mais preciso.


"A Natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as sua folhas” – Johann Goethe


Referências –
http://www.unimed.coop.br/pct/index.jsp?cd_canal=49146&cd_secao=-1&cd_materia=36827
http://matosdecomer.loja2.com.br/6169606-Habu-Fedegoso-15-sementes-
http://www.genetatuape.com.br/site/intoxicacoes-por-plantas-parte-9-fedegoso/#.V5amr9IrI1M
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781997000300027
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2011000400007

segunda-feira, 25 de julho de 2016

INTOXICAÇÕES - OVINOS

TEMA 1: PLANTAS TÓXICAS


http://www.agrocim.com.br/noticia/O-Manejo-garante-ovinos-de-alta-qualidade.html

OVINOS – os ovinos são ruminantes que têm a habilidade de consumir uma grande variedade de alimentos, dentre eles, ocupam lugar de destaque os pastos, fenos, silagens entre outros. As pastagens brasileiras são excelentes para os ovinos, devido à vasta gama de capins existentes em uma mesma superfície. Com isso, podem consumir plantas de baixa qualidade (ricas em celulose), desde as que vegetam em pântanos salgados até as moitas espinhosas do deserto.
O conhecimento sobre intoxicações por plantas em ovinos ainda é limitado por falta de estudos mais profundos. Consomem diversos tipos plantas que podem ter componentes tóxicos, principalmente em períodos de escassez, e a falta de estudos não permite uma avaliação mais precisa da quantidade e do tempo que levam para se intoxicarem. 
O tipo e a quantidade da planta ingerida vão dizer quais sinais e sintomas irão se manifestar no animal, podendo afetar o sistema respiratório, o sistema gastrointestinal, os sistemas nervoso e cardiovascular e o fígado, sangue e os rins.

Há uma variedade de plantas que podem trazer problemas aos ovinos, como, por exemplo, a Lantana camara (Chumbinho), publicado no dia 11/07/2016. Seguem algumas delas: 

*      FLOR-DAS-ALMAS
http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=116&Numero=34&Caderno=0&Noticia=217307

http://3.bp.blogspot.com/

Nome científico: Senecio brasiliensis Less.
Outros nomes populares: Maria-mole, Tasneirinha, Vassoura-mole, Cravo-do-campo, Flor-de-finados, Catião.
Princípio ativo: alcaloides não atropínicos.
Parte tóxica: frutos e folhas.

É uma planta nativa do Brasil, abundante e frequente nas pastagens e roças abandonadas, capoeiras, beira de caminhos, clareiras das matas, perto de habitações e terrenos baldios.
Quando ingerida alguma das partes tóxicas, pode causar distúrbios gastrintestinais, náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarreias. Raramente causa torpor e discreta confusão mental. Quando a doença é crônica, pode causar problemas no fígado, com evolução para cirrose e necrose, e lesões pulmonares.

*      FALSO-ANIL
http://legumminosae.blogspot.com.br/2013/02/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html

Nome científico: Tephrosia cinerea.
Outros nomes populares: Anil, Sena, Arruda-de-bode.
Princípio ativo: desconhecido.
Parte tóxica: -----

É uma planta rasteira, que mede de 60 cm a 1 metro de altura.
Os ovinos são afetados na época seca, quando não há disponibilidade de forragens. A planta é pouco palatável.
A doença é conhecida como “barriga-d’água”, pois a cavidade abdominal apresenta grande quantidade de líquido, causando o aumento de volume do abdômen. O animal afetado pode apresentar sinais clínicos algumas semanas ou meses antes de morrerem. Se forem tirados das pastagens, pode se recuperar. É uma planta nefrotóxica, podendo causar fibrose hepática.

*      SALSA-BRAVA
http://papjerimum.blogspot.com.br/

https://www.google.com.br

Nome científico: Ipomoea asarifolia.
Outros nomes populares: Salsa-da-praia, Salsa, Batatarana, Jetirana.
Princípio ativo: pertence a um grupo de plantas denominadas tremorgênicas, mas seu princípio ativo é desconhecido.
Parte tóxica: -----

Planta que se desenvolve em solos de baixa fertilidade, com preferência por áreas arenosas. Cresce em margens de córregos, rios, proximidade de reservatórios de água, terrenos baldios e beira de estradas.
A intoxicação ocorre na época de seca, quando há carência de forragens. Não apresenta boa palatabilidade, fazendo com que os animais a comam somente quando não há disponibilidade de forrageiras de qualidade.
Os ovinos apresentam tremores musculares e perturbações na locomoção, agitação, incoordenação motora, perda de equilíbrio e queda com decúbito lateral. Também apresentam hiperemia (coloração avermelhada) das mucosas, midríase (dilatação da pupila) e opistótono, onde o animal arqueia a cabeça e pescoço, na procura por respirar melhor.

*      COCÃO
http://sites.unicentro.br/wp/manejoflorestal/8496-2/

Nome científico: Erythroxylum deciduum.
Outros nomes populares: Cocão-decíduo, Ata-de-cobra, Baga-de-pomba, Guajujura, Fruta-de-sagui, Baga-de-juriti.
Princípio ativo: pertence a um grupo de plantas denominadas tremorgênicas, mas seu princípio ativo é desconhecido.
Parte tóxica: frutos (folhas e frutos apresentam traços de cocaína).

Árvore nativa de diversas formações florestais, desde o litoral até florestas semideciduais de altitude. Preferem solos úmidos, argilosos e até arenosos, e que tenham boa quantidade de matéria orgânica e boa capacidade de retenção de segurar a umidade da água das chuvas. Pode alcançar 8 metros de altura na floresta.
Os sinais clínicos são predominantemente neurológicos, tais como dificuldade para acompanhar o rebanho, andar lento com os membros rijos, incoordenação motora, desequilíbrio, quedas, dificuldade para se levantar e estação com os membros abertos. Também podem apresentar salivação intensa, regurgitação, bruxismo (arrastar os dentes), aumento das frequências cardíaca e respiratória. A morte pode ocorrer quando os animais são movimentados.

Outras espécies de plantas que podem causar intoxicação aos ovinos: Carrapichão (Xantium strumarium), Capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum), Chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana), Canudo-do-brejo (Ipoema carnea).

https://www.google.com.br

A prevenção e controle de plantas tóxicas nos pastos e arredores são essenciais para assegurar a saúde dos animais. Nem sempre é possível erradicar a planta do ambiente, mas um bom manejo dos animais (evitando a concentração destes em espaços pequenos, o que causa escassez e falta de variedade de alimento, por exemplo) faz com que a ingestão proposital ou acidental não seja feita em quantidade perigosa para a saúde do animal.
O profissional deve conhecer bem as características das plantas, sua sazonalidade, predominância quanto ao clima e solo e seu principal princípio ativo. Isso ajudará a ter um diagnóstico mais acertado e aplicar um tratamento adequado, quando couber.
Se houver suspeita de que o animal tenha consumido alguma planta tóxica, contate um veterinário imediatamente, fornecendo a ele toda e qualquer informação que possa levar a um diagnóstico mais preciso.


‘A Natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as sua folhas” – Johann Goethe


Referências –
http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/ovinos-e-caprinos/intoxicacao-por-plantas-do-genero-iipomoea-asarifoliai-62860n.aspx
http://www.cstr.ufcg.edu.br/ppgmv/dissertacoes/dissertacoes/2011/cicero_wanderlo.pdf
http://www.colecionandofrutas.org/erythroxylumdecidu.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2011000300005
http://www.portalagropecuario.com.br/ovinos-e-caprinos/criacao-de-ovelhas/saiba-quais-sao-os-alimentos-certos-para-os-ovinos/